domingo, 6 de junho de 2010
Fim no mundo
Você sabe... o mundo?
Então, ele é lindo, não é?
Não é fantástico como tudo existe?
E dizem que se acabará
Mas o mundo,
O mundo não diz nada...
As pessoas ouvem,
Mas o que as pessoas ouvem?
Por quê elas se perguntam?
Para que perguntas?
Por quê esperar por respostas?
As respostas vem pôr um fim
Um fim na dúvida
Um fim na expectativa
Um fim na contemplação
Um fim no deslumbramento
Um fim no mundo.
Então, ele é lindo, não é?
Não é fantástico como tudo existe?
E dizem que se acabará
Mas o mundo,
O mundo não diz nada...
As pessoas ouvem,
Mas o que as pessoas ouvem?
Por quê elas se perguntam?
Para que perguntas?
Por quê esperar por respostas?
As respostas vem pôr um fim
Um fim na dúvida
Um fim na expectativa
Um fim na contemplação
Um fim no deslumbramento
Um fim no mundo.
A insustentável leveza do ser
Um livro clássico de auto teor filosófico que terminei de ler e recomendo...
A leitura é muitas vezes enfadonha, mas muito construtiva. Levanta divesrsas questões sobre as quais eu nunca havia pensado e acaba dando uma nova dimensão para enxergar a vida.
Gostei do modo como o autor discute o acaso, as escolhas pessoais e as suas consequências e os laços de relacionamento criados entre os seres vivos, em especial a compaixão.
O final do livro, quando são narrados os últimos dias de Karênin, me tocou em especial, pois recentemente ganhei uma cachorra que tem ganhado a atenção de todos aqui em casa. Em resumo, o autor discute a frase bíblica que diz que o homem deve reinar sobre os outros seres vivos e a opinião de alguns filósofos a respeito disso. Ele tece o raciocínio de forma a chegar a conclusão de que, visto que o homem reina e tem poder sobre todos os seres vivos, quando ele é capaz de tratar e ter compaixão por um ser teoricamente inferior a ele, como Teresa fazia com Karênin, é que poderia ser medido o seu valor, já que abrira mão do direito exercer seu poder sobre o animal. Entre outras, esta foi uma das grandes lições que tive ao ler o livro.
Na versão que eu tenho, não se fala muito do autos, apenas o nome, a cidade e a data de nascimento, o que eu achei fantástico! Eu sempre fico expeculando sobre o qua na vida do autor pode tê-lo levado àquele tipo de texto, mas desta vez eu simplesmente não pude. O que me foi disponibilizado foi a obra, o suficiente para que eu entendesse a idéia do autor.
A leitura é muitas vezes enfadonha, mas muito construtiva. Levanta divesrsas questões sobre as quais eu nunca havia pensado e acaba dando uma nova dimensão para enxergar a vida.
Gostei do modo como o autor discute o acaso, as escolhas pessoais e as suas consequências e os laços de relacionamento criados entre os seres vivos, em especial a compaixão.
O final do livro, quando são narrados os últimos dias de Karênin, me tocou em especial, pois recentemente ganhei uma cachorra que tem ganhado a atenção de todos aqui em casa. Em resumo, o autor discute a frase bíblica que diz que o homem deve reinar sobre os outros seres vivos e a opinião de alguns filósofos a respeito disso. Ele tece o raciocínio de forma a chegar a conclusão de que, visto que o homem reina e tem poder sobre todos os seres vivos, quando ele é capaz de tratar e ter compaixão por um ser teoricamente inferior a ele, como Teresa fazia com Karênin, é que poderia ser medido o seu valor, já que abrira mão do direito exercer seu poder sobre o animal. Entre outras, esta foi uma das grandes lições que tive ao ler o livro.
Na versão que eu tenho, não se fala muito do autos, apenas o nome, a cidade e a data de nascimento, o que eu achei fantástico! Eu sempre fico expeculando sobre o qua na vida do autor pode tê-lo levado àquele tipo de texto, mas desta vez eu simplesmente não pude. O que me foi disponibilizado foi a obra, o suficiente para que eu entendesse a idéia do autor.
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