sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Cadê o diabo?


Ai, gente, onde eu coloquei o filtro de café? JÔ, você sabe onde está o filtro de café? Na primeira ou na segunda?
Hoje eu preciso resolver aquelas coisas do banco, espero que ele já tenha separado os documentos. Eu levo as crianças, aí eu vou pro trabalho e na volta eu passo no banco, tiro o dinheiro e levo pra minha mãe.
Leite com café ou chocolate? Leite com café ou chocolate? Não sei olha na geladeira. Você pegou o seu trabalho? Olha, João, se eu receber mais um bilhetinho da sua professora, esquece o vídeo-game! Segura a mamadeira do seu irmão pra mim. Jô, você separou os documentos? Que documentos? Os do banco! Pelo amor de Deus!
João você não escovou os dentes, pode ir enquanto eu ajeito as coisas no carro. Ai, meu lindo! Mamãe já vai! Coisa fofa! Tchau amor, acho que umas 6 horas eu chego, aí dá para eu fazer comida até você chegar. Tô atrasada! João, me ajuda a prender o cinto no seu irmão. Você colocou o cinto? Deixa eu ver. Ah.
Aí eu saio do banco e dou uma ligada na minha mãe. Meu Deus, eu não estava preparada para esta agora, quero ver como eu vou pagar a creche! Eu preciso comprar leite, fraudas, salada, carne. Quando eu sair da minha mãe... Ei, eu tenho duas crianças aqui, seu barbeiro! Comprou a carta? João, pega suas coisas. Ai, meu Deus , eu estou atrasada! Filho, respeita a sua prô, faça o que ela pedir e seja um menino bonito! Eu passo aqui pra te pegar.
Ai, este trânsito está infernal hoje! E este calor, preciso comprar repelente de insetos! Preciso ver uma bolsa nova, esta aqui está um lixo! Ai, como será que está o humor da chefa hoje! Ontem ela estava o cão! Vou chegar de mansinho! Mas já estou atrasada! Oi, está passeando? Eu estou atrasada, meu amigo! Não posso esquecer de falar para a minha mãe avisar o Nelson sobre o emprego! É uma oportunidade e tanto, e ele já está sem dinheiro, a Carla que segura as pontas com as faxinas! Droga, não tem vaga! Achei uma! Embaixo da árvore, que bom!

Preciso falar com a Telma sobre o relatório, parece que tem uns erros. Ai! atrasada! Bom dia! Como vai o seu pai? Ah, você vai ver, vai dar tudo certo, minha mãe já fez umas três cirurgias destas e está bem viva! Olá! Bom dia!

Aleluia, ela também está atrasada! Cadê a Thelma?

...

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Ai, meu Deus! Dá licença, Meu Deus, que horas são? Não! Não! Meu filho, gente, meu filho está no carro! Meu Deus! Meu Deus! Eu prometo, meu Deus... Ai! Não, ai meu Deus, ai! Sai daqui! NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!

Ai, eu... ai... meu Deus...

Não pode! Cadê meu filho?! Cadê?! Ahn, meu filho, gente? Cadê, gente? Nâo faz isto comigo, não! Olha, por favor, esta brincadeira não tem graça nenhuma! CALA A BOCA! SUA IDIOTA! NÃO, GENTE, NÃO! NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!

Eu vou morrer, só um segundo, que eu morro, ou então eu acordo... Devo ter pegado no sono. Preciso de descanso, perdi a hora, preciso descansar! Ai, ai! É hora de acordar, né, gente? Tenho três bebês para criar! 2 A PUTA QUE PARIU! CADÊ MEU FILHO! NÃÃÃÃÃÃÃO!

Ai, moço, tira esta corda de mim. Deixa eu ver meu filho! Pega ele lá pra eu ver... vai... pega para mim... Olha, hoje eu ia fazer um empréstimo, eu faço, te dou e você devolve meu nenê! Que tal? OLHA PARA MIM! héin? Que tal? O que você quer que eu faça? Eu faço, mas me devolve meu filho...

NÃO! CALA A BOCA! VOCÊ NÃO SABE O QUE ESTÁ FALANDO! NENHUMA MÃE NO MUNDO IA ESQUECER O FILHO NO CARRO ATÉ ELE MORRER! NÃO! SEU LOUCO! SEU CRETINO! SAI DAQUI! Sai daqui e volta com o meu filho, pelo amor de Deus... Eu não estou aguentando ficar sem ele! Olhe, eu sei que ele quer mamar, está na hora, eu preciso trocar a fralda, olhe, ele deve estar chorando... olhe, eu ainda tenho leite, não tenho AIDS! Tráz ele aqui, dois minutos, tráz ele aqui!

Eu quero ver o sorrisinho dele, os dentes já estão começando a nascer, sabia? Ele até já disse "mamá"! Vai ser muito inteligente, se Deus quiser! Traz ele aqui, eu imploro! Nããããããããão! Ele não pode ter morrido antes de mim! Eu sou uma assassina! Eu sou uma louca! Eu quero morrer! Eu preciso! Me mata, eu sei que você pode, me mata, ME MATA! NÃÃÃÃÃO! NÃO CONSIGO VIVER! MEU DEUS! EU QUERO MORRER! Vai, põe um veneno no soro, seu idiota, fala que eu não aguentei a verdade! Fala que eu não consigo viver em um mundo em que é mãe matando o filho! Ai, isso! Sinto-me leve, quase morta! Obrigado! estou quase morrendo! Mal posso esperar para ver a cara do diabo! Ele vai sentir inveja de mim! Espero que tenha algo bem desagradável para eu fazer no inferno...

Nunca imaginei um inferno branco assim. Ruídos, homens e mulheres de branco ou azul, nunca imaginei. Também nunca imaginei que fosse matar meu filho, e no entanto... Realmente, estas cintas são desconfortáveis! Mas eu preciso de mais! Cadê o Diabo?

Apenas vista o vestido vermelho


Nossa Senhora! Que dia quente fez hoje. Não consegui ficar debaixo do sol quente conversando com as colegas. Estou estatelada aqui nesta cama desde a janta!
Acho graça destes doutores falarem: "Dona, a senhora precisa caminhar, está muito obesa!". Gorda mesmo. Estes médicos não sabem o que é se aguentar em pé. Não são apenas as varizes, os 130kg, a diabetes. Eu aguento 85 anos de vida. Estes médicos leêm milênios de livros mas são estúpidos demais com essa senhora aqui. Não me lembro o sabor de um manjar, há tempos que peço um cigarro para morrer e não me dão. Não posso dar um passo sem que me perguntem o que vou fazer.
Eles deviam ter me conhecido moça, linda, a dançar como uma dama no baile da minha cidade. Coronéis, vagabundos, todos me queriam. Eu, com apreço à boemia, contradizendo meus pais, escolhi um vagabundo que morreu cedo. Devia ter me aguentado, mas a saia já não podia conter as chamas. Casei puríssima e linda... Ainda me lembro da cerimônia, do cheiro das flores do campo, do Padre, das comadres todas muito arrumadas... Aceito! Meu pai chorava o álcool que havia bebido. Coitado! definhou 76 anos de vida curtidas no álcool e nas surras que dava em minha mãe. Esta pobre não teve o mesmo fim, deixou-nos aos 50 anos, triste e morta já.
Mas se eu vestisse aquele vestido vermelho de cetim pegado na cintura, não havia homem nem mulher que não me olhasse. Que será que fizeram com o meu vestido? Será que estão usando? Ficaria ótimo no corpo da minha filha, por isto dei a ela. Amanhã, vou pedir à Maria que me faça uma ligação e peça a minha filha que venha me ver vestindo aquele lindo vestido vermelho.
Ah, mal posso esperar! Vou pedir que venham todos ver este caco, e que tragam um pedacinho de manjar, que não carece mastigar já que dentes não tenho. Vem meu filho, minha filha e meus netos. Acho que tenho seis netos que são as coisas mais lindas do mundo, embora nunca os tenha visto. Vou pedir que tragam as fotos para eu mostrar a estas velhas a formozura que eu era! Ah, que chamem os filhos do mais velho, que há muito não vêm me ver! Devem estar lindos! Coitado! Não pôde ver os filhos crescer! Era tão responsável, e morreu tão cedo!
Não é certo uma mãe ver seu filho deitado em meio às flores com algodão no nariz, frio e imóvel. Não é certo ver meus netos chamando pelo pai na crença de que ele fosse acordar. A minha nora, de tão dopada, não sabia nem o próprio nome. A outra vestindo festa e unutilmente segurando a minha mão como quem tem nojo de mim. Queria ter perdido o lenço para assoar meu nariz naquela pata de cadela! Ah, não! Porquê Deus permite uma mãe enterrar um filho? Não, não é certo! Ver aquele caixão fechando, os homems levando o meu filho pra dentro da cova... Não! Eu devia estar alí! Que caco sou eu que resisti áquela dor e não consigo caminhar sob o sol?
Mas o outro vem! Ele disse que viria, e eu criei homens, não canalhas. Meus filhos têm palavra! Sempre quis ter uma menina, mas só tive dois homens, contudo, os criei como verdadeiros homens! Esse último relutava, tinha tudo que quis e que o outro não teve, mas relutava em virar hommem. Mas homem se tornou! Trabalha, sustenta os filhos, a sogra, a cadela e os cachorros dela! Quando me deixou aqui, bem que disse, era o melhor para mim. tenho aqui as minhas orações, as minhas coleguinhas e meio pão seco todo dia. De que mais eu preciso? Não precisava é destas gentalhas pra me mandar andar no sol! Bando de descarados!
Amanhã vou pedir pra ele vir, como prometeu, vou pedir a Maria que ligue e diga-lhe que venha ver-me enquanto estou viva ainda! Disse que vinha no natal passado, mas mandou vir o pessoal da igreja, que olha agente com cara de dó e acha que sem dente não se come. Não quero que mande ninguém! Quero que venha e sem a cadela de preferência! Amanhã, sem falta!
Vou pedir à Maria e ele virá! Ah se soubesse como estou triste...
Como estou só...
Como tenho saudades dos netos que nunca vi...
Ai, meu Deus, espera um poquinho pra me levar, espera eu dar um beijo na testa dos meus netos, espera eu dizer que os amo...
Pare de chorar, velha caduca! As outras vão notar!
Tola, se desfaz em lágrimas por qualquer coisa! Enterrou um filho, um marido e há dez anos se esqueceu o que é ser feliz, de que vale chorar agora? Tem esperança, sua velha? Tem esperança de que ainda vai ser feliz? Gorda, doente assim? Depende de alguém para tudo. É um estorvo e já passou da hora de morrer! Não merece ser feliz. Não merece e tem esperança? Seu filho não te aguenta a clamar de dor, ele não quer vê-la!
É mentira, por tantas vezes acariciei sua cabeça chorosa quando sentia dores tão pequenas, ele há de vir dar um pedacinho do seu precioso tempo às minhas dores. Vêm hoje! Já vejo o sol nascendo, olhe. Olhe, alguém na porta! Dona Maria, Bom dia!
"Seu filho veio te buscar, ele não quer mais a senhora aqui conosco."
Graças a Deus!, pede para vir que já me apronto! Arrumo minhas coisas num minuto, sinto até vontade de caminhar...
"Pois então caminhe, sem nada. Ele disse que terá tudo novo e não precisará da velharia que tem onde vão morar... disse que se tiver um vestido vermelho, que vista."
Claro que tenho, aqui! Sempre esteve aqui, será que ainda me cabe? Meu filho! Meu filho! Meu Deus! Por quê me deixou?
"Não importa, venha comigo, quero lhe mostrar uma coisa."
Quanto tempo não seguro sua mão, tão forte e mal tratada, é tão bom segurá-la! Meu Deus! Meu filho! Você parece com seu pai, pena você não ter vivido para ver o trapo que ele se tornou...

domingo, 15 de novembro de 2009

Exposição Pequeno Príncipe na Oca


Hoje tive a oportunidade de curtir a exposição sobre O Pequeno Príncipe na Oca do Parque Ibirapuera.
A exposição é direcionada principalmente às crianças, mas como acontece com a obra, entretêm muitos adultos. Na parte térrea da Oca agente pode experimentar diversos box com partes da obra projetadas, exculpidas ou pintadas nas paredes. O bacana é que a entrada dos box são recortadas em formas que sempre remetem à parte do livro a que ele se refere e cada um é um tanto diferente do outro. São todos ambientes lúdicos pelos quais se é guiado por estrelas projetadas no chão, para não perder a ordem. Muita cor num ambiente um pouco escuro dão o tom de sonho no qual nos perdemos com facilidade.
Uma parte bem legal é o box no qual uma criança segura uma esfera luminosa por trás de um pano semi-transparente e um monte de aves projetadas sobre o pano seguem exatamente o movimento da esfera.
Na parte inferior do prédio, há uma pequena biografia do autor, Antonie de Saint Exupéry, mostrando sua afixção por aviação e os incidentes de sua vida que influenciaram na sua obra. Há uma seção de "cinema" com um narrador bem empolgado enquanto alguém projeta no telão os presonagens e paisagens, como se fossem fantoches digitais.
Na saída, temos a oportunidade de escrever uma mensagem em uma estrela amarela e pendurá-la por alí.
O programa vale bastante a pena se tiver crianças, o problema é que as que foram comigo corriam na frente, se perdiam nos box e ficavam se metendo no meio da foto dos outros, tamanha era sua empolgação.
Achei legalzinho.




sábado, 14 de novembro de 2009

Mulherada fantástica









Um pouco de Elvis

Cio da terra

Clube da Esquina 2



Pense num tempo em que artistas como Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, não podiam criar. Todas as idéias contrárias eram reprimidas. Pense naqueles jovens que queriam salvar a pátria daquela repressão. Aos desiludidos, ofereço esta música.

Não sei se tem em todo mundo o poder que tem em mim.
É sem dúvidas uma das melhores músicas do mundo.

Alejandro Sanz e umas gatas

Gostei muito do vídeo, espero que curtam os sons.






Ó refrão desta música costuma me irritar... mas esta aí.

sábado, 7 de novembro de 2009

Introduções inesquecíveis

Estas vêm no sangue







Alguma sugestão?



















Creep - Radiohead



Uma das melhores músicas de todos os tempos!
Infelismente, a nossa fraqueza de auto-estima.

Mas o blues me infecta



Close your eyes. Listen. Feel.

Amélia não faz papai e mamãe

As ações eram sempre rotineiras. Ela tinha o fardo de mãe e de dona de casa que carragava com muito custo e gosto. Às 5:50 preparava o café bem forte, cujo cheiro levantava o marido da cama ralativamente bem disposto. Ele se encumbia de chacoalhar a garotada para ir à escola enquanto a mulher preparava o café da manhã que era posto à mesa.
Todos comiam, mas só os pais e a mais nova falavam. Os dois adolescentes tinham os olhos inchados e mal-humorados de quem acorda cedo por obrigação. O pai comenta as notícias do jornal enquanto a mulher tira a mesa. ELe sempre achava que ela só tinha a versão dele dos fatos, mas na verdade, ele só tinha a dela. Ela concordava, comentava, contrapunha, tudo com o maior respeito às opiniões do marido, já que eram ramos das suas. Quando a garotada estava pronta para ir, depois de muitas chamadas e broncas, o marido que era o último a entrar no carro, dava um beijo na esposa que entre tanta correria, parecia no beijo ter tempo de sugar sua alma e calar sua boca. Quando ela beijava assim, seus dias eram cheios de expectativas.
Ela então vestia a camisa mais rota para cuidar das tarefas domésticas, ainda quando se ouvia o ronco do motor do carro do casal. Era uma camisa cinzenda que poucas vezes havia sido flagrada vestindo aquilo, mas servia. Ligava a televisão e apanhava as roupas do varal que já haviam secado. Neste movimento a camiseta deixava ver a barriga que embora tivesse abrigado três bebês, ainda mantinha uma consistência desejável.
Na próxima tarefa, lavar a roupa, ensopava a camiseta velha, e naquele dia os mamilos protuberavam entre as manchas d'água, e não se sabe se ela notava, mas seus seios pareciam grandes e carnudos embaixo daquela camisa molhada e do bico apontando para o céu. Terminada a lavagem, era a vez do ferro e ela, para não ficar semi-nua, tirava a camiseta ensopada e punha um sutiã velho e até rasgado no seio direito, mostrando um pedaço rubro do seu corpo que dera de mamar aos seus filhos e que agora só mama seu homem.
Limpava a casa toda, alimentava os cães que a assediavam com patadas e lambidas despretenciosas e usava o resto de tempo para se cuidar. Punha uns bobs no cabelo, pintava as unhas, passava cremes na pele e arrumava a comida da prole faminta e inquieta. Quando a criançada chegava da escola, vinha louca por sua comida. Alimentados, a adolescente logo se pendurava no telefone e o jovem corria para a rua enquando a menininha brincava sob seus olhos. Broncas, discussões até que todos mantivessem seus quartos habitáveis.
Ela ia ao banho. Tapava os bobs com uma touca de plástico e se despia rapidamente. Punha-se debaixo do chuveiro a massagear as tetas e as coxas para que a esponja as pudesse explorar. Saía do seu peito o leite que restava da sua última gestação, quente, manchando a parede. Passava a esponja no sabonete e ela corria por todo o braco, depois lambuscava os seios e a barriga. Com algum esforço, tangiam as costas e as nádegas. Ela então as afastava um pouco e punha entre elas a esponja e esfregava ali bem até finalmente por do dedo até o meio e certificar-se de que estava limpo. Introduzia a mangueira do cchuveiro no ânus e sentia a água morna rondando o seu intestino, até expelí-la toda branca e limpa. Passava então à vagina. Esta merecia cuidados ainda mais especiais. Aparava com o presto-barba do marido os pêlos que corriam à virilha e fazia um desenho ali que fosse agradar. Punha um pouco de shampoo na mão e esfregava na pubis suavemente. Com os dedos indicador e médio, afastava os lábios do clítoris, flexionando levemente os joelhos para que de alguma forma fosse capaz de enchergar o que fazia. Passava sabão nas mãos, nos dedos e os introduzia no canal vaginal em movimentos repetitivos que endureciam os seus mamilos. Coçava, enfiava, arranhava, espumava, até garantir a limpeza total e punha também ali a mangueira do chuveiro, agora por menos tempo, mas soltava um gemido por imaginar para que o prato era tão bem preparado. Passava então a esponja entre as coxas, nos joelhos, nas pernas e com mais força na sola dos pés até que se sentisse limpa e cheirosa. Enxugava o corpo suavemente, vez ou outra apertava o bico dos seios e suspirava. Pressionava a toalha no ânus e em toda a entrada da vagina até que ficasse seca. Tirou os bobs e deixou cair os cachos perfeitos.
Estava pronta e vestindo uma camisola e uma calça super discretas quando seu marido chegou. Foi logo lhe danndo um beijo e sentiu aquele cheiro o qual já levantou o seu pênis que ficou a pulsar por todo o jantar e até que as crianças se acalmassem e fossem deitar. Trancada a porta do quarto, o marido vestia um roupão de banho, que tratou de tirar e deitar nú sobre a cama, à espera de sua mulher. Ela com muita dissimulação tirava vagarosamente o roupão e a camisola, enquanto ele agarrava os lençóis e urrava de desejo. Ela virou-se de costas para abaixar as calças e mostrar as fartas nádegas balançando ao marido,o qual agora já dizia a ela palavras indelicadas como tinham de ser. Ela ajoelhou sobre a cama, arrebitou bem o quadril massageou as coxas do marido com as unhas, a mão e a boca. Quando chegada ao nervo pulsante, seu marido agarrou-a pelos cabelos e deu-lhe um beijo feroz que encheu sua boca de saliva. Ela então passou a chupar e engolir seu marido freneticamente enquanto ele tirava seu cabelo da frente, gemia e xingava sua mulher. Passava, vez ou outra, a língua pela cabeça do membro, onde se misturavam o sémem e a saliva da mulher, e tornava a engolir até que seus lábios chegassem aos testículos do homem. Quando percebeu que já não mais podia-se aguentar, olhou nos olhos do marido, deu-lhe um beijo longo e as tetas para chupar. Ele mordia, engolia, enquanto suas mãos afastavam as nádegas da mulher e seu dedo roçava o ãnus dela. Ela gemia mais baixo, com medo de que os filhos a escutassem. Desceu à barriga dela e dalí à vagina. Deixou ali uma baforada, uma mordida que quase mata a mulher de tesão e a língua a brincar com os lábios. Punha o nariz, o dedo, tapeava e ela já se esquecia das crianças, derramendo sobre a boca do marido o seu prazer. Ele, enquando brincava, punha um dedo no ânus dela, o que a fazia levantar a vagina e deixá-la ao alcance da sua boca. Ela arranhava seu braço, gritando.
Num movimento súbito agarra a cabeça do marido e pede para ser penetrada, ele, com muita presteza, obedece. Põe seu corpo sobre o dela e começa a repetir o movimento que já segue em tapas de um corpo sobre o outro. Ela puxa os próprios cabelos e toma um novo banho do suor do marido. Ele, louco, dá-lhe uum beijo do qual se estica uma linha de saliva que escorre da boca de ambos. Trocam de posição, de injúrias baixinho, de tapas e puxões de cabelos, de beijos, de abraços, de urros. Ela se ajeita sobre seu pênis e cavalga loucamente com as mãos apoiadas nas suas pernas e ele, não se aguantando mais, libera dentro daquele útero estéril, o seu prazer. Urra, geme, treme, puxa para si o corpo suado da mulher e cola no seu. Dá mordidela na sua orelha, ainda sonoro. Ela vira e deita-se sobre o corpo do marido. Respinga da sua vagina o líquido quente que ele lhe deixara. Sai da boca os bafos de ambos cruzados. Os seios dela se espalham entre os pêlos do peito dele. O nervo dormente e repingando ainda está em contato com a vagina dela. As pernas dela enroscam-se nas dele, que tremem. Já não há mais lençol na cama. O cochão está imundo. Os dois estão limpos.

domingo, 1 de novembro de 2009

+ propagandas





+ Propagandas





+ Propagandas







Propagandas




Este é foda.

Queria ter uma sacada destas



Revisão Volks (propagandas)



She did it again



Esta mulher está mexendo com meus instintos...
Note no minuto 3:08 que a coreagrafia se assemelha bastante à quela da Joelma do calipso!

Doida!

Mais uma da aluna da Uniban



Assistam a este vídeo que (ainda) pode ser incorporado. A Uniban mandou tirar TODOS da internet.

A ação da Universidade é prudente e dentro do esperado. Ela deve estar ciente da ruína da sua imagem apesar de ter até um canal de televisão.
Eu reclamava da galera da USP que reclamava do que eu chamei de qualquer coisa. Mas hoje que eu tomei conhecimento dos "protestos" da Uniban contra uma minissaia, revi todos os meus conceitos e reconheço que os questionamentos que vêm a tona do corpo discente da USP são quase sempre pertinentes e necessários.
No entanto, este fato é todo ele uma contradição. Primeiro que a universidade deveria prezar pela liberdade de expressão, sendo esta iniciativa de interesse principal dos alunos. Segundo que a maioria das pessoas que entoavam o coro hipócrita que repreendia a liberdade da aluna era composta de pessoas jovens e teoricamente mais "maleáveis" com relação à vestimenta. Terceiro que quem como eu vive o dia-a-dia de uma universidade sabe que há lá muitas atitudes mais indiscretas e perturbadoras que uma mini-saia, e mesmo assim, seus atores engrossavam o hino de guerra contra ss pernas à mostra. Quarto que este episódio pode caber melhor a qualquer país ao redor do mundo e possívelmente além dele, mas ao país do carnaval, isto ultrapassa o limite da hipocrisia para a estupidêz. Quinto que não se reúnem pessoas na universidade, que não seja em aula de moda, para discutir a rouupa dos outros. Sexto que as mulheres já têm uma história de luta por igualdade que execra justificadamente este tipo de ação. Sétimo que muitas das vozes masculinas desejavam aquelas pernas e tantas das femininas invejavam a coragem da moça.
Este vídeo tem razão de ficar conhecido, de correr o mundo, pela sua injustificabilidade. A única coisa sícrona com este comportamento é a idéia de que o Brasil do carnaval e da prostituição tem em suas universidades jovens mais interessados na mini-saia de uma aluna que em de fato livrar o país do referido estigma.
Poderiam ter hostilizados todos os executivos que aqui usam gravatas e transformam o clima dos seus escritórios em europeu para parecer mais chique. A gravata é digna de sarro, num país tropical. Podiam gritar "sem criatividade, sem criatividade" por menos musical que o ouvido perceba a frase.
A garota tornar-se-á heroína, mas a Uniban, que eu não tenho como dizer se é boa ou ruim, vai ter que lutar para "limpar" a imagem do seu corpo discente.'