sábado, 7 de novembro de 2009

Amélia não faz papai e mamãe

As ações eram sempre rotineiras. Ela tinha o fardo de mãe e de dona de casa que carragava com muito custo e gosto. Às 5:50 preparava o café bem forte, cujo cheiro levantava o marido da cama ralativamente bem disposto. Ele se encumbia de chacoalhar a garotada para ir à escola enquanto a mulher preparava o café da manhã que era posto à mesa.
Todos comiam, mas só os pais e a mais nova falavam. Os dois adolescentes tinham os olhos inchados e mal-humorados de quem acorda cedo por obrigação. O pai comenta as notícias do jornal enquanto a mulher tira a mesa. ELe sempre achava que ela só tinha a versão dele dos fatos, mas na verdade, ele só tinha a dela. Ela concordava, comentava, contrapunha, tudo com o maior respeito às opiniões do marido, já que eram ramos das suas. Quando a garotada estava pronta para ir, depois de muitas chamadas e broncas, o marido que era o último a entrar no carro, dava um beijo na esposa que entre tanta correria, parecia no beijo ter tempo de sugar sua alma e calar sua boca. Quando ela beijava assim, seus dias eram cheios de expectativas.
Ela então vestia a camisa mais rota para cuidar das tarefas domésticas, ainda quando se ouvia o ronco do motor do carro do casal. Era uma camisa cinzenda que poucas vezes havia sido flagrada vestindo aquilo, mas servia. Ligava a televisão e apanhava as roupas do varal que já haviam secado. Neste movimento a camiseta deixava ver a barriga que embora tivesse abrigado três bebês, ainda mantinha uma consistência desejável.
Na próxima tarefa, lavar a roupa, ensopava a camiseta velha, e naquele dia os mamilos protuberavam entre as manchas d'água, e não se sabe se ela notava, mas seus seios pareciam grandes e carnudos embaixo daquela camisa molhada e do bico apontando para o céu. Terminada a lavagem, era a vez do ferro e ela, para não ficar semi-nua, tirava a camiseta ensopada e punha um sutiã velho e até rasgado no seio direito, mostrando um pedaço rubro do seu corpo que dera de mamar aos seus filhos e que agora só mama seu homem.
Limpava a casa toda, alimentava os cães que a assediavam com patadas e lambidas despretenciosas e usava o resto de tempo para se cuidar. Punha uns bobs no cabelo, pintava as unhas, passava cremes na pele e arrumava a comida da prole faminta e inquieta. Quando a criançada chegava da escola, vinha louca por sua comida. Alimentados, a adolescente logo se pendurava no telefone e o jovem corria para a rua enquando a menininha brincava sob seus olhos. Broncas, discussões até que todos mantivessem seus quartos habitáveis.
Ela ia ao banho. Tapava os bobs com uma touca de plástico e se despia rapidamente. Punha-se debaixo do chuveiro a massagear as tetas e as coxas para que a esponja as pudesse explorar. Saía do seu peito o leite que restava da sua última gestação, quente, manchando a parede. Passava a esponja no sabonete e ela corria por todo o braco, depois lambuscava os seios e a barriga. Com algum esforço, tangiam as costas e as nádegas. Ela então as afastava um pouco e punha entre elas a esponja e esfregava ali bem até finalmente por do dedo até o meio e certificar-se de que estava limpo. Introduzia a mangueira do cchuveiro no ânus e sentia a água morna rondando o seu intestino, até expelí-la toda branca e limpa. Passava então à vagina. Esta merecia cuidados ainda mais especiais. Aparava com o presto-barba do marido os pêlos que corriam à virilha e fazia um desenho ali que fosse agradar. Punha um pouco de shampoo na mão e esfregava na pubis suavemente. Com os dedos indicador e médio, afastava os lábios do clítoris, flexionando levemente os joelhos para que de alguma forma fosse capaz de enchergar o que fazia. Passava sabão nas mãos, nos dedos e os introduzia no canal vaginal em movimentos repetitivos que endureciam os seus mamilos. Coçava, enfiava, arranhava, espumava, até garantir a limpeza total e punha também ali a mangueira do chuveiro, agora por menos tempo, mas soltava um gemido por imaginar para que o prato era tão bem preparado. Passava então a esponja entre as coxas, nos joelhos, nas pernas e com mais força na sola dos pés até que se sentisse limpa e cheirosa. Enxugava o corpo suavemente, vez ou outra apertava o bico dos seios e suspirava. Pressionava a toalha no ânus e em toda a entrada da vagina até que ficasse seca. Tirou os bobs e deixou cair os cachos perfeitos.
Estava pronta e vestindo uma camisola e uma calça super discretas quando seu marido chegou. Foi logo lhe danndo um beijo e sentiu aquele cheiro o qual já levantou o seu pênis que ficou a pulsar por todo o jantar e até que as crianças se acalmassem e fossem deitar. Trancada a porta do quarto, o marido vestia um roupão de banho, que tratou de tirar e deitar nú sobre a cama, à espera de sua mulher. Ela com muita dissimulação tirava vagarosamente o roupão e a camisola, enquanto ele agarrava os lençóis e urrava de desejo. Ela virou-se de costas para abaixar as calças e mostrar as fartas nádegas balançando ao marido,o qual agora já dizia a ela palavras indelicadas como tinham de ser. Ela ajoelhou sobre a cama, arrebitou bem o quadril massageou as coxas do marido com as unhas, a mão e a boca. Quando chegada ao nervo pulsante, seu marido agarrou-a pelos cabelos e deu-lhe um beijo feroz que encheu sua boca de saliva. Ela então passou a chupar e engolir seu marido freneticamente enquanto ele tirava seu cabelo da frente, gemia e xingava sua mulher. Passava, vez ou outra, a língua pela cabeça do membro, onde se misturavam o sémem e a saliva da mulher, e tornava a engolir até que seus lábios chegassem aos testículos do homem. Quando percebeu que já não mais podia-se aguentar, olhou nos olhos do marido, deu-lhe um beijo longo e as tetas para chupar. Ele mordia, engolia, enquanto suas mãos afastavam as nádegas da mulher e seu dedo roçava o ãnus dela. Ela gemia mais baixo, com medo de que os filhos a escutassem. Desceu à barriga dela e dalí à vagina. Deixou ali uma baforada, uma mordida que quase mata a mulher de tesão e a língua a brincar com os lábios. Punha o nariz, o dedo, tapeava e ela já se esquecia das crianças, derramendo sobre a boca do marido o seu prazer. Ele, enquando brincava, punha um dedo no ânus dela, o que a fazia levantar a vagina e deixá-la ao alcance da sua boca. Ela arranhava seu braço, gritando.
Num movimento súbito agarra a cabeça do marido e pede para ser penetrada, ele, com muita presteza, obedece. Põe seu corpo sobre o dela e começa a repetir o movimento que já segue em tapas de um corpo sobre o outro. Ela puxa os próprios cabelos e toma um novo banho do suor do marido. Ele, louco, dá-lhe uum beijo do qual se estica uma linha de saliva que escorre da boca de ambos. Trocam de posição, de injúrias baixinho, de tapas e puxões de cabelos, de beijos, de abraços, de urros. Ela se ajeita sobre seu pênis e cavalga loucamente com as mãos apoiadas nas suas pernas e ele, não se aguantando mais, libera dentro daquele útero estéril, o seu prazer. Urra, geme, treme, puxa para si o corpo suado da mulher e cola no seu. Dá mordidela na sua orelha, ainda sonoro. Ela vira e deita-se sobre o corpo do marido. Respinga da sua vagina o líquido quente que ele lhe deixara. Sai da boca os bafos de ambos cruzados. Os seios dela se espalham entre os pêlos do peito dele. O nervo dormente e repingando ainda está em contato com a vagina dela. As pernas dela enroscam-se nas dele, que tremem. Já não há mais lençol na cama. O cochão está imundo. Os dois estão limpos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário