sábado, 12 de fevereiro de 2011

À felicidade

Há no meu caminho tanta coisa que me chama atenção.
Há tantos caminhos.
Há sonhos de cera e as vezes um sol tão quente para derretê-los.
O sol às vezes some por detráz de tanta coisa que eu construo a minha frente.
Às vezes ele se ergue onipresente, e eu não sou capaz de enxergar mais nada além do sol.
Eu caminho em sua direção, sem ao menos poder ver os meus pés, e seguro de que é o melhor caminho, eu piso em toda ilusão que eu construí.
Eu caminho em sua direção quando posso vê-lo.
Sei que nunca vou alcançá-lo, mas sei também que às vezes ele me alcança.

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